1ª Exibição EUA: 11/11/2009
1ª Exibição Brasil: 13/01/2010
Me emocionei demais nesse episódio. Muito mesmo. Um dos melhores de Glee, mas para falar a verdade digo isso toda semana!!!
O episódio foi centrado em Artie. Quando Will descobriu que teria que arranjar dinheiro para conseguir um ônibus adaptado para Artie poder ir com todos na seletiva e viu que ninguém do Glee se importou muito, ele fez com que todos usassem cadeiras de rodas, 3 horas por dia, durante uma semana para que eles pudessem sentir como é viver em uma cadeira de rodas em um mundo onde há poucos lugares adaptados. Foi interessante ver como cada um deles lidou com isso.
Inspirado pela atitude generosa de Will com Artie, o diretor da escola obriga Sue a abrir inscrições para as animadoras de torcida, já que antigamente elas tinham que ser convidadas. Na seleção ela rejeita todo mundo, menos Beck Jackson, uma menina com sindrome de Down. Will desconfia que Sue só a escolheu para torturá-la, mas mal sabe ele que a irmã mais velha de Sue, Jean, também tem a doença. É realmente emocionante a cena de Sue lendo "Chapeuzinho Vermelho" para a irmã. Podemos ver que a criatura do mal tem um coração! Jean tem Sue como ídolo e gosta de assistir seu programa na TV.
A FOX e os criadores da série estão mesmo sabendo explorar e mostrar toda essa diversidade, nunca antes vista na TV. E sinceramente se os responsáveis pelo Emmy e Golden Globe não indicarem Jane Lynch vai ser uma puta sacanagem, ela é uma excelente atriz.
A história de pano de fundo foi a da Rachel e Kurt. Will decidiu que o grupo deveria cantar Defying Gravity (do muscal Wicked, que tem Kristin Chenoweth no elenco), algo mais da Broadway para os jurados. Por ser uma música cantada por mulher Will nem cogitou a possibilidade de Kurt cantar a música e então o pai de Kurt foi até o colégio brigar com ele. E assim ele decidiu que Kurt e Rachel poderiam se apresentar e os membros de Glee seriam os responsáveis por escolher o melhor.
Mas como Kurt desafinou de propósito eles deram o solo a Rachel. Ele se sabotou por que seu pai recebeu uma ligação de alguém xingando Kurt por ser gay e assim por amar muito seu pai ele desistiu. A forma como Ryan Murphy esta desenvolvendo o relacionamento do dois é esplêndido! Ele esta conseguindo se superar a cada episódio!
Mais uma coisa eu digo: Rachel tinha toda razão quando disse que deixar o grupo de Glee escolher seria ruim por que todos gostavam mais de Kurt e era verdade. Se ele não tivesse desafinado ele teria vencido já que é adorado pela maioria, bem mais que Rachel.
Artie e Tina ficam mais íntimos e Tina até o beijo, mas depois quando ela confessa que não é gaga, que só fazia isso por ser tímida ele não gosta e vai embora. Para quem ainda não sabe, o ator Kevin McHale não é cadeirante na vida real, mas faz um excelente trabalho atuando. Aliás, o elenco todo se saiu muito bem nas cadeiras de rodas e mostraram ao mundo o quão difícil pode ser a vida dessas pessoas, ainda mais sem ajuda de rampas. E para encerrar o episódio tivemos o Glee cantando e dançando Proud Mary.
Artie também teve uma música solo Dancing With Myself, e mas uma vez a música se encaixou perfeitamente à cena e ao tema!
Senti muita falta da Emma, suas esquisitices mudam completamente a série!
Músicas cantadas neste episódio:
# "Dancing With Myself" - Billy Idol (Artie)
# "Defying Gravity" - Wicked (Rachel/Kurt)
# "Proud Mary" -Creedence Clearwater Revival
Leia Também:
Glee: 1x10 Ballads [Review]
Glee: 1x11 Hairography [Review]
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Glee: 1x14 Hell-O [Review]
1ª Exibição Brasil: 13/01/2010
Me emocionei demais nesse episódio. Muito mesmo. Um dos melhores de Glee, mas para falar a verdade digo isso toda semana!!!
O episódio foi centrado em Artie. Quando Will descobriu que teria que arranjar dinheiro para conseguir um ônibus adaptado para Artie poder ir com todos na seletiva e viu que ninguém do Glee se importou muito, ele fez com que todos usassem cadeiras de rodas, 3 horas por dia, durante uma semana para que eles pudessem sentir como é viver em uma cadeira de rodas em um mundo onde há poucos lugares adaptados. Foi interessante ver como cada um deles lidou com isso.
Inspirado pela atitude generosa de Will com Artie, o diretor da escola obriga Sue a abrir inscrições para as animadoras de torcida, já que antigamente elas tinham que ser convidadas. Na seleção ela rejeita todo mundo, menos Beck Jackson, uma menina com sindrome de Down. Will desconfia que Sue só a escolheu para torturá-la, mas mal sabe ele que a irmã mais velha de Sue, Jean, também tem a doença. É realmente emocionante a cena de Sue lendo "Chapeuzinho Vermelho" para a irmã. Podemos ver que a criatura do mal tem um coração! Jean tem Sue como ídolo e gosta de assistir seu programa na TV.
A FOX e os criadores da série estão mesmo sabendo explorar e mostrar toda essa diversidade, nunca antes vista na TV. E sinceramente se os responsáveis pelo Emmy e Golden Globe não indicarem Jane Lynch vai ser uma puta sacanagem, ela é uma excelente atriz.
A história de pano de fundo foi a da Rachel e Kurt. Will decidiu que o grupo deveria cantar Defying Gravity (do muscal Wicked, que tem Kristin Chenoweth no elenco), algo mais da Broadway para os jurados. Por ser uma música cantada por mulher Will nem cogitou a possibilidade de Kurt cantar a música e então o pai de Kurt foi até o colégio brigar com ele. E assim ele decidiu que Kurt e Rachel poderiam se apresentar e os membros de Glee seriam os responsáveis por escolher o melhor.
Mas como Kurt desafinou de propósito eles deram o solo a Rachel. Ele se sabotou por que seu pai recebeu uma ligação de alguém xingando Kurt por ser gay e assim por amar muito seu pai ele desistiu. A forma como Ryan Murphy esta desenvolvendo o relacionamento do dois é esplêndido! Ele esta conseguindo se superar a cada episódio!
Mais uma coisa eu digo: Rachel tinha toda razão quando disse que deixar o grupo de Glee escolher seria ruim por que todos gostavam mais de Kurt e era verdade. Se ele não tivesse desafinado ele teria vencido já que é adorado pela maioria, bem mais que Rachel.
Artie e Tina ficam mais íntimos e Tina até o beijo, mas depois quando ela confessa que não é gaga, que só fazia isso por ser tímida ele não gosta e vai embora. Para quem ainda não sabe, o ator Kevin McHale não é cadeirante na vida real, mas faz um excelente trabalho atuando. Aliás, o elenco todo se saiu muito bem nas cadeiras de rodas e mostraram ao mundo o quão difícil pode ser a vida dessas pessoas, ainda mais sem ajuda de rampas. E para encerrar o episódio tivemos o Glee cantando e dançando Proud Mary.
Artie também teve uma música solo Dancing With Myself, e mas uma vez a música se encaixou perfeitamente à cena e ao tema!
Senti muita falta da Emma, suas esquisitices mudam completamente a série!
Músicas cantadas neste episódio:
# "Dancing With Myself" - Billy Idol (Artie)
# "Defying Gravity" - Wicked (Rachel/Kurt)
# "Proud Mary" -Creedence Clearwater Revival
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